A filósofa e escritora petista Marcia Tiburi expressou suas opiniões em uma entrevista ao UOL, onde criticou as igrejas evangélicas e sugeriu o fechamento delas como forma de evitar o surgimento de lideranças políticas como Michelle Bolsonaro e Damares Alves. Tiburi, afiliada ao Partido dos Trabalhadores, alega que a ex-primeira-dama representa o “Cristo-fascismo” e utiliza a religião para obter votos.
Durante a entrevista, ela mencionou que Michelle utiliza o dom de línguas para enganar pessoas com menos instrução. Segundo Tiburi, esse tipo de estratégia é parte do jogo político, e Michelle não hesita em mistificar, enganar e agir de forma dissimulada. Ela argumenta que o poder psicológico que Michelle exerce está relacionado à crença religiosa, especialmente quando ela se comunica de maneira misteriosa, usando uma língua que não existe, o que pode influenciar pessoas de baixa escolaridade e acesso limitado à cultura.
Para evitar o surgimento de figuras políticas semelhantes à ex-primeira-dama, que possam ser eleitas nas próximas eleições, Tiburi propõe a imposição de taxas e o fechamento das igrejas. Ela sugere que todas as igrejas sejam tributadas e que as instituições religiosas voltadas para o mercado sejam encerradas, visando tornar o país mais sério e menos suscetível a influências negativas.
O professor, escritor e desembargador William Douglas, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), chamou atenção para a ameaça feita pela comunista e lamentou a parcialidade do sistema diante da gravidade.
“Ódio do bem pode … ninguém reclama”, lamentou.