Muitas vezes você tenta fazer parte de um movimento político, ou adota filósofos e líderes religiosos de todos os tipos para entender o mundo e a si, buscando gurus da ciência, caindo nos teóricos da conspiração que só falam coisas perturbadoras sem apresentar uma solução, te deixando com a ansiedade explodindo no coração. Mas esse desejo em descobrir algo que preencha as lacunas da mente e coração, tem explicação nas escrituras. E se você vive dessa forma é porque está procurando por sua IDENTIDADE.
Começando pelas escrituras sagradas, sabemos que Abraão, homem velho, aceitou uma aliança com o Elohim criador de todas as coisas, que lhe prometeu dar um filho (Isaque) que teria um número de descendentes impossível de se contar, assim como as areias do mar e as estrelas do céu.
Um fato curioso em Genesis cap. 48, Jacó põe sua mão direita na cabeça de Efraim, filho mais novo de José, abençoando-o como se fosse o mais velho, ao que José tenta corrigir seu pai para que abençoasse Manassés, o filho mais velho com a mão direita da benção da primogenitura. Mas Jacó diz que sabe o que está fazendo e que a descendência do mais novo, Efraim, seria maior que a do mais velho Manassés e seria de muitos povos estrangeiros.
Em outro momento, quando a nação de Israel estava prestes a entrar na terra de Canaã, eles ouvem as palavras de Moisés que lhes diz que se fossem desobedientes seriam espalhados pelas outras nações da terra (Deuteronômio 4).
Em mais outra, os dois filhos de Salomão dividem a nação de Israel em dois reinos (1 Reis 11) e posteriormente esses dois reinos são levados cativos pelos inimigos, sendo que o reino de Judá retorna, mas as outras 10 tribos chamadas de Efraim/Israel não retornam mais.
Com as outras tribos cativas e espalhadas, Judá que retornou para a terra, ganhou ênfase como o único Israel “existente” e quando um descendente de outra tribo buscava espaço nas suas terras, tinha que seguir suas leis, regras, sendo também “batizado” de judeu, invés de sua origem paterna. Fato este que acontece até os dias de hoje.
Sem dúvida essa é uma das maiores profecias, devido o grande espaço que ocupa nas escrituras pela pregação dos profetas. Apesar disso, parece até não existir, como se os leitores da bíblia estivessem realmente cegos.
Israel foi espalhado pelo mundo e continuou se multiplicando!
Sem esquecer essas informações, uma simples pesquisa e temos, Pedro Alvares Cabral, Pero Vaz de Caminha, Padre José de Anchieta, Bandeirantes como Fernão Dias e Raposo Tavares, entre outros nomes importantes da história deste país, são judeus!
A especialista e renomada no assunto, da Universidade de São Paulo, Anita Novinsky é uma das pessoas que apresenta documentos e provas acerca deste assunto.
Que o cristianismo por cerca de 300 anos, através da inquisição, forçou a judeus abandonarem sua fé e seguir o cristianismo. Esses Judeus “convertidos” eram chamados de “Cristãos Novos”, sendo muitas vezes expulsos de Portugal e Espanha com destino ao Brasil.
Em Portugal, o arquivo nacional da Torre do Tombo, altamente protegido para resistir ataques e terremotos, possui até hoje informações da inquisição portuguesa, contendo os nomes e destinos desses “Cristãos Novos”. Os documentos apontam que 3 em cada 4 brasileiros eram “cristãos novos”. Não perca as contas, pois são 3 em cada 4 Brasileiros!
Até mesmo Silvio Santos, emocionado, contou em rede nacional a história de como seus avós, a família Abravanel, (judeus) foram tratados e vieram parar no Brasil. Pesquise e Veja!
Diante dessas informações históricas, é curioso que nas escolas não somente seja omitido, mas também fortemente pregado que o Brasil iniciou sua colonização com criminosos e prostitutas.
Há muito para se pensar sobre essas coisas. Nossa identidade está muito mais próxima de Israel do que imaginamos. E a omissão dessa parte histórica do nosso país, produz pessoas sem identidade, sem referência, ou pior, com uma relação de identidade a criminosos e pervertidos, conforme ensinado.
A benção de multiplicação é realmente muito grande e não se pode contar. O problema é a divisão que existe, mas tudo isso é explicado nas escrituras e vamos avançar neste tema. Pois a profecia diz que esse povo espalhado, perdido e confuso, irá encontrar sua identidade e esse processo já começou através do Messias que disse: “Vim para as ovelhas perdidas da casa de Israel”.
A cada novo encontro, nossa imersão será mais profunda sobre o que nos trouxe para essa condição e veremos a direção que as escrituras nos dá.
Shalom,
Até breve!